
- Se nessas três últimas quimioterapias a taxa do câncer baixar, ela poderá me liberar por 30 dias. Já conversei com a doutora sobre isso. Aí, ela continuaria me monitorando com os exames periódicos. Nesse caso, garanto pelo menos 50% da minha força na Sapucaí. Do contrário, não tem como. Mas a expectativa é positiva, pois o tratamento tem progredido - disse, com tom de voz confiante.
Nos planos dele, a paralisação aconteceria entre 17 de janeiro e a primeira semana de março, após o desfile das campeãs. No primeiro ensaio técnico da Beija-Flor no Sambódromo, no início de dezembro, o intérprete cantou por cerca de 20 minutos. Naquela semana ele havia feito uma sessão de quimioterapia e estava debilitado.
- Se não for possível parar com o tratamento, nem posso pensar em cantar o desfile todo. No máximo o grito de guerra - contou Neguinho.
Fonte: SRZD Carnavalesco
Fonte: SRZD Carnavalesco
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