Um dos mais importantes intérpretes da história do Carnaval está sem emprego. Desde a Quarta-feira de Cinzas, quando terminou seu contrato com a Inocentes de Belford Roxo, Dominguinhos do Estácio tenta costurar sua volta ao Carnaval. Ele não revela qual agremiação lhe fez convite, mas ao menos uma certeza ele tem: a de que não voltará a cantar pela escola da Baixada. "Desde o fim do contrato eles não me ligaram mais. Mas sabe de uma coisa? Foi até melhor...Ainda bem que a Inocentes não me procurou mais", alfinetou. Após a apuração, o presidente da tricolor, Reginaldo Gomes, afirmou que demitiria todos os profissionais que atuaram no desfile.Dominguinhos contou que apesar de o contrato ter sido cumprido integralmente, a escola ainda apresenta "condições amadoras" para se trabalhar. "A Inocentes se preocupou com algumas coisas e esqueceu de outras mais importantes. O problema com as baianas, por exemplo, foi ridículo. Sem falar na gravação do samba que ficou horrível", criticou o sambista, fazendo referência ao fato de a Inocentes ter desfilado sem o mínimo de 60 baianas.
O presidente da agremiação Reginaldo Gomes também foi alvo dos comentários do cantor. "Pato novo não dá mergulho fundo. Ele (Reginaldo Gomes) andou dizendo que iria me demitir, mas eu não iria continuar mesmo. Ele não conseguiu conciliar a Lesga com a Inocentes. Foi muita responsabilidade para uma escola que chegou no Grupo agora. Acabou que o desfile teve uma série de problemas. Tentei várias vezes ajudar, mas não fui bem compreendido".
Críticas à quebra de regulamento
O presidente da agremiação Reginaldo Gomes também foi alvo dos comentários do cantor. "Pato novo não dá mergulho fundo. Ele (Reginaldo Gomes) andou dizendo que iria me demitir, mas eu não iria continuar mesmo. Ele não conseguiu conciliar a Lesga com a Inocentes. Foi muita responsabilidade para uma escola que chegou no Grupo agora. Acabou que o desfile teve uma série de problemas. Tentei várias vezes ajudar, mas não fui bem compreendido".
Críticas à quebra de regulamento
Dominguinhos do Estácio revelou ainda que achou "lamentável" a decisão da Lesga de não rebaixar nenhuma escola. "Se fosse o Capitão Guimarães ou o Castanheira no comando eu duvido que isso aconteceria. Os dirigentes deveriam zelar pela dignidade e rebaixar como previa o regulamento. Não sei se vai dar certo um desfile com 12 escolas do Grupo de Acesso", acrescentou. Procurado pelo Dia na Folia, Reginaldo Gomes não foi encontrado para responder os comentários do intérprete.
Fonte: Dia na Folia
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