O presidente da Tijuca Fernando Horta não quis trocar o certo pelo duvidoso e deu o título aos compositres Júlio Alves e Totonho (aliás, fazia tempo que não via apenas dois autores assinando uma obra numa escola de samba). Inegavalmente, é uma obra que, à primeira audição, você sai com a certeza de que está diante de um "sambaço". Animado, em tom maior, realmente activa e conquista. E de fato é uma boa composição. Mas peca por ter poucas novidades do ponto de vista melódico (exceção feita à parte relativa aos dois últimos versos do refrao do meio). Por outro lado, tem uma letra que serve como uma verdadeira trilha sonora para o bom enredo sobre o cosmos. E você, o que acha. Ouça o samba no link abaixo e dê a sua opinião.
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